Os especialistas no assunto afirmam para Apólice que enquanto a Inteligência Artificial não tiver capacidade de expressar sentimentos ela não irá substituir o seu criador. Robôs humanoídes servem muito mais para publicidade do que para soluções viáveis. Hoje, a aplicação da IA está por toda parte e, daqui a pouco, nem mais falaremos sobre ela, de tanto que estará presente em nossas vidas.
Por hora, ainda vale a pena colocá-la no centro das discussões, principalmente para que ela sirva de fator preponderante para o desenvolvimento dos seguros inclusivos. Mesmo com algumas iniciativas de seguradoras, os resultados ainda não aparecem. Temos uma população com grande acesso a meios de comunicação, como os aparelhos celulares, mas que ainda não são impactadas por produtos que possam protegê-las de riscos simples.
O órgão regulador do mercado brasileiro, a Susep, está atenta às mudanças e lidera as atualizações necessárias para que as companhias possam utilizar o Open Insurance e o Sandbox regulatório com o objetivo de ampliar a penetração do mercado. Por outro lado, as seguradoras devem investir no conhecimento, tanto por parte dos seus colaboradores quanto dos corretores de seguros, para a utilização das tecnologias em prol de um objetivo comum.
O desenvolvimento de novas tecnologias, como Apólice apresenta, já está avançado, mas é preciso que as pessoas sejam capazes de aplicá-las e compreendê-las. IA sem IH não irá gerar os resultados esperados.
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