Mercado comemora o Dia do Orgulho LGBTQ+ promovendo a inclusão e diversidade

EXCLUSIVO – Para celebrar o Dia do Orgulho LGBT+, a Confederação Nacional das Seguradoras organizou um WebinarAna Cristina Barros, diretora de Sustentabilidade da CNseg, disse que a população LGBT+ soma mais de 15 milhões de pessoas, quase 10% da população brasileira. A entidade deve lançar o Guia do Nome Social para orientar as seguradoras. “Temos um sistema de normatização para instruir as empresas a lidar. 100% das empresas aplicam alguma pratica e a maiorira monitora as politicas internas de diversidade, com orientação específica para os líderes das empresas”.

O convidado especial do Webinar doi André Fischer, jornalista, diretor do Festival Mix Brasil e diretor de comunicação da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. “Temos que ter orgulho de quem somos, independente de como nos identificamos em termos de gênero”. As políticas de diversidade e Inclusão aumentam a produtividade das empresas e diminuem os conflitos. A diversidade não fala apenas de identidade de gênero, mas também de raça, religião etc.

Ele mostrou o Manual Ampliado da Linguagem Inclusiva, para que as pessoas possam utilizar uma comunicação correta com o público LGBT+. “Usar estrangeirismo não choca tanto as pessoas quanto incorporar um novo pronome. Falamos em “stalkear” alguém, mas as pessoas não querem usar a linguagem com pronomes neutros”, ressaltou Fischer.

A Linguagem Inclusiva tem o objetivo de comunicar sem excluir ou inviabilizar nenhum grupo, sem reproduzir preconceitos ou reforçar estereótipos e sem alterar o idioma (norma padrão).

A Linguagem Simples é um direito do cidadão a compreensão de todos os textos publicados pelos órgãos públicos. “Temos que ter muito cuidado com o que é escrito. A Linguagem Simples é lei e deve ser implementada, porém o Congresso aprovou a lei sem o uso da Linguagem Neutra.

Linguagem Simples é diferente da Linguagem Neutra. Ainda não existe um pronome que será usado por todos.

A mudança é mais profunda do que se imagina, informa o jornalista. Existe diferença no uso de cada linguagem. Mas há algumas mudanças simples que tornam a linguagem mais inclusiva. Podemos trocar o “homem” para definir todos por “humanidade”, por exemplo.

“Temos que deixar de definir as instituições pelo gênero masculino. Passamos a nos referir à ‘diretoria’, ao invés dos ‘diretores’; os ‘jurados’ pelo ‘juri’, retirando os marcadores de gênero”, pontuou Fischer.

Julia Lins, diretora da Superintendência de Seguros Privados – Susep, ressaltou que autarquia emitiu um oficio para que os entes supervisionados incluíssem o campo de nome social nos contratos de seguro. Ele elencou outras ações para promover a diversidade e a inclusão. “Temos que agir intencionalmente para que as empresas tenham processos inclusivos. E o órgão regulador deve se comprometer com os direitos do consumidor em todos os âmbitos”.

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